
Há um primeiro-ministro que mente,
Mente de corpo e alma,
completa/mente.
E mente de modo tão pungente,
Que a gente acha que ele,
mente sincera/mente,
Mas que mente,
sobretudo, impune/mente...
Indecente/mente.
E mente tão habitual/mente,
Que acha que,
história afora,
enquanto mente,
Nos vai enganar eterna/mente.
Sem comentários:
Enviar um comentário